Financiamento de moto é o jeito mais rápido e prático de realizar esse sonho? Quem nunca sonhou em ter a sua moto do sonho?
Você também sabia que esse método de financiamento é nada mais nada menos do que um “empréstimo” crédito?
Logo, se as suas respostas para as perguntas relacionadas ao financiamento foram não, então você está no lugar certo! Aqui você encontrará a resposta para essas e outras perguntas, bem como o passo a passo para você financiar a sua moto.
Como funciona o financiamento de moto?
Como falamos anteriormente, o financiamento de moto, de forma simplificada, é um empréstimo de crédito para a compra de um produto de bem durável. Portanto, você deverá devolver o valor, em parcelas suáveis, mas com juros caso haja atraso.
Porém, antes de tudo, é preciso encontrar um banco que realize essas transações, e que aprove esse empréstimo. Para isso, o banco analisa alguns dados seus, que são capazes de comprovar se você tem condições financeiras de arcar com a dívida a posteriore. Essa análise se chama análise de crédito.
Sendo assim, caso a análise de crédito seja aprovada, o banco pagará direto a loja, e você pagará ao banco, de forma parcelada, e como juros, caso tenha atraso. E em casos mais graves, como a ausência de pagamento de várias parcelas, o banco tem o direito de tomar a moto de você.
Financia de moto é uma boa saída?
Então, o financiamento de moto permite você comprar um automóvel de forma imediata mesmo sem ter o dinheiro na hora para quitar a dívida. Mas você deve ter cuidado na hora de escolher o banco, pois as taxas de financiamento variam de financiador para financiador.
Outrossim, é válido ressaltar que se faz importante analisar o orçamento total do financiamento, e assim, calcular os valores mensais das parcelas.
Passo a Passo do financiamento de moto
Assim como para comprar uma casa, devemos dar um valor de entrada para o financiamento de moto. Sendo assim, para a casa chamamos esse financiamento de caução, já para a moto chamaremos de valor de entrada.
Dessa forma, quanto maior o valor de entrada, menor serão as parcelas, bem como, menor serão os juros. Além disso, esse valor garantirá ao banco que você arca com o compromisso de quitar a dívida.
Passo 01: consulta do cpf
Lembra que falamos sobre a análise de crédito no início do texto? Pois bem, é nesse tópico que iremos abordar essa análise. Para tanto, o banco irá pesquisar pelo seu CPF, e perceberá como “anda o seu nome na praça”. Ou seja, se o seu CPF está envolvido com alguma pendência/dívida, sonegação de impostos etc.
Mas, ao contrário do que muitos pensam, caso o banco encontre alguma pendência ele não irá pensar de imediato que você é um sonegador, mas sim, que você está com dificuldades orçamentárias, e por isso, não consegue arcar com as despesas.
A dica que damos é investir em quitar dívidas e pendências financeiras, e depois, tentar o financiamento de moto;
Passo 02: pesquisa de bancos
Você sabia que o financiamento de moto pode ser feito tanto por um banco como por uma montadora? Por isso, faz necessário pesquisar com bastante cautela os bancos ou montadoras que possuem as menores taxa de juros, saber o valor total do orçamento, bem como a quantidade e o preço de cada parcela mensal.
Passo 03: simule o seu financiamento de moto.
Como falamos no tópico anterior, você pode fazer o financiamento de moto através dos bancos, das montadoras(fabricantes), como a Honda e a Yamaha. Portanto, é de bom senso pesquisar quais dessas oferece o melhor preço. Por isso, não pense duas vezes quando o assunto for simular o seu financiamento.
Você poderá utilizar algumas ferramentas para isso, como a calculadora de financiamento disponível no site da Konkero.
Passo 04: juntar dinheiro
Uma boa saída para evitar parcelamentos prolongados e caros é juntar o dinheiro para entrada da sua moto. É válido ressaltar que essa atitude é mais recomendada se você for investir em uma moto nova.
Passo 05: documentação para o financiamento de moto
Você precisará de RG, CPF, comprovante de endereço, no caso uma conta de luz ou de telefone fixo, e os comprovantes de renda, que podem ser o holerite, a declaração do imposto de renda, o contra-cheque e o extrato bancário. Tudo isso ajudará o banco a saber se você está ou não hábito a arcar com essa dívida.
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